Uma equipe do Corpo de Bombeiros atuou nesta quinta-feira (06) em José de Anchieta, na Serra, a fim de verificar e monitorar possíveis focos de incêndio na região, onde já foi registrada queima de turfa no início deste ano. O trabalho, periódico, aconteceu em decorrência do registro de dias quentes e secos na Grande Vitória.

Porém, a região de turfa permanece totalmente alagada, conforme reconhecimento do tenente Ramon Magevski, e nenhum novo foco de incêndio foi encontrado desde o início de maio quando, após árduo trabalho, envolvendo 110 profissionais entre bombeiros, policiais militares, civis contratados e servidores públicos para que a área fosse completamente inundada, foi finalizado.

No entanto, durante os dois últimos dias de análise geral do local, especialmente na região do Contorno da Serra, foram verificados dois incêndios de pequenas proporções, em uma vegetação de capim e outro em um lixão às margens da rodovia.

Dicas

Em função dessas ocorrências, o Corpo de Bombeiros Militar alerta a população de que pequenos cuidados podem e devem ser tomados, principalmente durante o período de estiagem e de calor, para que incêndios florestais possam ser evitados, como:

-fazer o descarte do lixo de forma correta e jamais queimar resíduos em terrenos baldios, pois podem propagar as chamas para outros locais;

-não descartar resíduos em local de vegetação, principalmente objetos inflamáveis;

- não lançar pontas de cigarro pela janela do carro, pois devido à baixa umidade no período de seca, a vegetação se incendeia com muita facilidade.

 

Ainda para quem pratica o ecoturismo, os bombeiros alertam para o risco de fogueiras e lixo espalhado pelas matas. Cuidado ao acender velas e fósforos, e apenas acender fogueiras após a limpeza da região, sendo que ao fim é necessário verificar se todas as brasas foram apagadas.

 

Lembrando que os incêndios florestais provocados pelo homem matam os animais, destroem a vegetação, poluem cursos d’água, enfraquecem o solo, causam erosões e, ainda, a fumaça pode causar acidentes nas estradas e agravar problemas respiratórios.

 

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Assessoria de Comunicação

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Texto: Fernanda Bollis