O Projeto Cívico Social Lutando Pela Vida da Polícia Militar está completando um ano de implantação e vem apresentando bons resultados. 

Atualmente, o projeto que é realizado no Destacamento da Polícia Militar (DPM), no Bairro da Penha, em Vitória, conta com aproximadamente 250 participantes, entre crianças, adolescentes e jovens, com faixa etária a partir de 06 anos.

Segundo o comandante do 1º Batalhão, tenente coronel José Augusto Picolli de Almeida, o objetivo é oferecer, através da prática de artes marciais, oportunidades de interação entre a comunidade e a Polícia Militar, onde o policial seja identificado como uma referência positiva, em substituição às referencias negativas existentes na sociedade. 

"Outro objetivo é criar posteriormente centros de lutas desta natureza em outros bairros, onde residem crianças, adolescentes e jovens em situação de risco e vulnerabilidade na cidade de Vitória", disse o coronel. 

Além das modalidades de kung fu, jiu jitsu, muay thai, judô e kickboxing, projeto também realiza intervenções para o incentivo da leitura, orientações vocacionais individuais, dinâmicas, terapias em grupo e sessão com filmes educativos.  

De acordo com o coordenador do projeto, sargento Brito, a essência do Lutando Pela Vida está baseada na função das artes marciais, que desenvolvem nos alunos a ensinar, educar, exercitar o respeito mútuo, a disciplina, a cortesia, a integridade, a perseverança e ajuda a promover a saúde física e mental do indivíduo que a pratica.

“Desta forma, o projeto está superando as expectativas, pois demonstra ser um importante instrumento de aproximação com as comunidades, além de seu objetivo que é a formação de futuros cidadãos, comprometidos e conscientes com os valores morais e sociais”.

O projeto é coordenado pelo 1º Batalhão em parceria com a Prefeitura Municipal de Vitória e o Instituto Kasf.

Assessoria de Comunicação da POLÍCIA MILITAR

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